terça-feira, 7 de julho de 2009

Teorema Nº 1

O banco pode ser único, oficial e neutro na economia. E satisfeitas despesas administrativas, pode dispensar lucro próprio. No restante, o capitalismo dito "potencia rodutiva-empreendedora-operativa", social e organizativa, funcionaria do mesmo jeito.

O parasitismo social assim tratado pelo nome, seria título primeiro de qualquer dispensável lucro bancário sistêmico. [equivalência: energia social dissipada; eufemismo: "derivativos" Valor e intenção agregada: moral oculta].

E como se poderá demonstrar, erradicada a patologia sistêmica:

1 - o Banco pode ser único e neutro na economia.
2 - terá finalidade social crescente.
3 - haverá retorno em valor e finalidade primitiva.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

A dúvida é se vai fazer Greve de Fome no BB ou na Caixa

Bastião Bento foi hoje à caixa Econômica. Foi falar com o Gerente.
E avisou que tava decido: ia fazer greve de fome. So faltava decidir isso.

[Ao ouvir que preisava contratar advogado para restaurar direito ferido pela voragem sistêmica, associado aos desmentidos entre opróprio sistema mancário e o INSS em alegações que se desfazem em enredo sem fim = a título de mais um "spread" pelo dinheiro de aluguel, acrescnetou, se viva vos o último comentário junto à gerência: Reconhecia, de fato ser apenas um Cidadão Comum, conforme por último ato explicou a Presidencia da República. Não se chamava José Sarnei e nem Daniel Dantas, a quem por maior honra se dispensam governos e finanças se dobram as mesmas instituições].

E pelo restante Basstião Bento depois pos-se a pensar.

domingo, 14 de junho de 2009

Nem santo. Nem milagroso.

Bastião Bento quer conferir e entender.

Desde Inconfidentes, MG

Será, talvez, o mais indignado dos brasileiros. Pois cada dia piora a moral pública governamental, administrativa e bancária. Junto, o governo. Bastam últimas notícias depois de tornar-se Secreto o Senado. Falante o Judiciário.

Bastião está cansado de ver ouvir palavrório oficial a troco de coisinha em lugar de resposta.
Exige resposta pública e avisou ao delegado: fará greve de fome.Indignado e cansado o suficiente.E pede passagem, se por outros modos aqui nessa Terra (se) hão de governar.
Bastião Bento não acredita um centil em moral sustentável de banqueiro, senão como falsário da contabilidade e voragem usurpadora, moral, incapaz de ser exposta em praça pública. E depois, a do respectivo agente - público e privado, corruptor da verdade e dos governos.

E pede passagem para dispensar quanto mais [explicações] se lhe exija, se tudo ja relatou ao Dr. Delegado. Papel assinado para ver e conferir.

Bastião Bento necessita acreditar que haja outra moral. E outros modos de governar País e sistema bancário.E por isso assina em baixo ao requerimento para estabelecer em Inconfidentes nova escola de Governo - "pra modi" conferir como é que se faz controle.
Bastião Bento quer saber qual é a moral [governamental, pública] e do sistema bancário desassociado [até agora] incapaz de "expricassã". Coisa decente "pra modi" também se publicar no "brogui".

E depois questionar estrutura.

Questionar necessidade de existir o parasita social e matéria bancária associada. Bastião Bento será um idiota. Ou, de certo, um bem instalado na vida - haverão de pensar outros descrentes pela fé - bancária.

Mas Bastião Bento falou pro delegado: dispensava sigilos bancários, políticos e galácticos inclusive, se a tanto precisasse e fosse, para perquirir verdade, moral pública e administrativa.

Pois protocolou correspondência. E espera a até agora a fio medidos em juros à taxa de progressão.Pois Bastião Bento paga pra ver. Enquanto espera outra resposta.Pois eis, senão e por motivo prolongado no tempo. ser medida a greve do fome a espera. E por melhor resposta - frente ao sistema bancário; aliás, filosófico, político e moral.

E concordou o delegado: - "ficar lá sentado fazendo grave de fome não tem nada".

Eis suavidade dos crentes e descrentes em outra - moral - diversa.

Pois eis recomeço. E retomado ao presente.

Ao fim, comentou com o já bem humorado delegado: Bastião Bento vai querer entender a moral desse sistema Bancário. Bastião Bento levou documentos para mostrar que recusava ofertas para lavagens de dinheiro [em arquivo: e-mails, bancos da Africa/Burquina, milhões de dólares, prometidas transações clandestinas, destinos pela internet, etc]. Evidentemente concordou o delegado com a interdição da alternativa para se atender ao sistema bancário atual]. Pois claramente explícito os dedos cruzados sob sorridente expressão.Contou afinal o delegado também parte de sua vivência pessoal quanto ao desmonte dos juros no tempo como experiência bem sucedida pelo tempo. Depois de lembrar que melhor seria a ação política, ainda lembrou sorridente o próprio delegado, quanto ficaria tentar descrente e “tantã” [junto aos ouvidos, dedos circulavam em vão]: "tentar entender". E via-se no rosto pelo agrado, o manifesto aprovado. Sendo suave o pensamento restante pela moral do sistema bancário expressa em carta protocolada [Ag. 0205-4 em 04/06/2009].

E leva junto a carta que deixou protocolada. E depois, pela lógica associada esperava poder melhor compreender a lógica desse mundo. Qual seria a teoria de valor dessa gente? Alguém poderia explicar? E Bastião Bento pediu o endereço do Delegado quem primeiro atendeu: pois a ele, em homenagem queria entregar cópia do volume encadernado que já entregara à Polícia Federal, junto com os documentos que ajudavam Bastião Bento pelo requerimento e pela empreitada. Afinal, o que o Banco do Brasil (banco 01) tem a esconder de Bastião Bento "pra modi" esse entender, publicar e comentar nos "brogui" e pendurar no painel, na porta de casa (Painel público. "Para o Povo Saber", uai). Bastião Bento só quer resposta e entender a lógica desse sistema [bancário].
Mais não disse e declarou.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Moralidade sistêmica: Bastiã Bento quer entender

Pela Terra.
Experimento nº 1

Bastião Bento hoje reclamar pro delegado sobre os banqueiros que tomaram seu último dinheiro depositado na conta pelo INSS no banco oficial. E levou pra ele ver a carta que Bastião Bento escrevera para o BB se manifestar documentado carimbo do protocolo aposto depois de mãos visíveis, tremidas, nervosas, o gerente em dedilhados leu e releu .

preferiu se esconder se esconder da vergonha de criar bolha até com o emprestimo consignado; tava cansado das "explicassã" depois de ele mesmo tentar obter um consignado mixoruca que tinha direito. E pois num é que tal banqueiro além de tudo ficava segurando a liberação do empréstimo já por quatro meses... desde fevereiro! E olhe que já tinha posto no Serasaem março... quando o primeiro pedido do consignado fora feito anteriormente desde antes! ainda em fevereiro!

Pois Bastião Bento "num" consguiu entender a lógica dessa situação. E gosta de entender e quer explicação, uai! E nenhuma serviu pra explicar o"porque" dessa nova "bolha" financeira às custas da dívida do aposentado: simultaneamente cobrado em juos, enquanto o banqueiro não tem nenhuma pressa em libertar o crédito e vem com coversa fiada: pois nem na certidão do INSS aparece o valor por último contratado. Nada consta! Não deu sequer entrada no INSS! E segurou contrato na mão pelo tempo que conseguir levar na embromação...

E tudo para usar esse crédito durante mais alguns dias com o "spread" inventado com a desculpa da crise. Ora vejam só! Afinal, qual é a moral econômica do banqueiro "sistêmico"?

Pois até onde pode chegar a rapinagem do banqueiro? Ora! Para "conceder" o empréstimo solicitado primeiro exige transferencia da tal "conta benefício". Aí... a transferencia vem. O INSS avisa que a pedido do pedido pelo banco a conta foi transferida - sem pressuposto do constrangimento pela situação. Afinal Bastião Bento achava que se não atendesse depressa à sugestão do gerente... aí é que não ia dar mesmo. Claro.. o gerente não é tão gentil? Não oferece cafezinho? E a sabedoria da servidão popular sempre ensinou a "agradar" ao poderoso que tiver pela frente.

Pois é.

E Bastião já achava que isso por outro lado já seria patologia "sistemica" que deveria ser removida em escolas de administração pública, do jeito que ouvira dizer pro povo da roça saber entender. E justamente isso é o que entende Bastião, aposentado a contragosto aqui na terra e disposto a fazer o relatório de conclusões para atender o aerograma da policia federal para tratar de outro assunto.

Mas cansou de ouvir explicação. E rodou de banco em banco. Parecia tudo igual, combinado até mesmo nas mesmas desculpas: só para ficar como contrato assinado na mão...

Enquanto isso, o "spread" rosado no tempo nas costas do aposentado aumentava com o diferencial de juros que continuavam a rodar para aumentar a dívida do aposentado durante o mesmo tempo em que essa ficava sentado... a espera que o banco contratante se abalançasse em repassar o crédito já consignado no Dataprev. Uai... Qual era a "explicassã" pra tanta demora que pudesse impedir de pagar dívida a saldar justamente com a obtenção desse consignado?

Ora vejam só, a paciencia do Dr. delegado em ouvir toda essa história... onde Bastião Bento tinha ido para pedir socorro à polícia, para ver se conseguia fazer parar a roda do juro continuado... enquanto o