domingo, 14 de junho de 2009

Desde Inconfidentes, MG

Será, talvez, o mais indignado dos brasileiros. Pois cada dia piora a moral pública governamental, administrativa e bancária. Junto, o governo. Bastam últimas notícias depois de tornar-se Secreto o Senado. Falante o Judiciário.

Bastião está cansado de ver ouvir palavrório oficial a troco de coisinha em lugar de resposta.
Exige resposta pública e avisou ao delegado: fará greve de fome.Indignado e cansado o suficiente.E pede passagem, se por outros modos aqui nessa Terra (se) hão de governar.
Bastião Bento não acredita um centil em moral sustentável de banqueiro, senão como falsário da contabilidade e voragem usurpadora, moral, incapaz de ser exposta em praça pública. E depois, a do respectivo agente - público e privado, corruptor da verdade e dos governos.

E pede passagem para dispensar quanto mais [explicações] se lhe exija, se tudo ja relatou ao Dr. Delegado. Papel assinado para ver e conferir.

Bastião Bento necessita acreditar que haja outra moral. E outros modos de governar País e sistema bancário.E por isso assina em baixo ao requerimento para estabelecer em Inconfidentes nova escola de Governo - "pra modi" conferir como é que se faz controle.
Bastião Bento quer saber qual é a moral [governamental, pública] e do sistema bancário desassociado [até agora] incapaz de "expricassã". Coisa decente "pra modi" também se publicar no "brogui".

E depois questionar estrutura.

Questionar necessidade de existir o parasita social e matéria bancária associada. Bastião Bento será um idiota. Ou, de certo, um bem instalado na vida - haverão de pensar outros descrentes pela fé - bancária.

Mas Bastião Bento falou pro delegado: dispensava sigilos bancários, políticos e galácticos inclusive, se a tanto precisasse e fosse, para perquirir verdade, moral pública e administrativa.

Pois protocolou correspondência. E espera a até agora a fio medidos em juros à taxa de progressão.Pois Bastião Bento paga pra ver. Enquanto espera outra resposta.Pois eis, senão e por motivo prolongado no tempo. ser medida a greve do fome a espera. E por melhor resposta - frente ao sistema bancário; aliás, filosófico, político e moral.

E concordou o delegado: - "ficar lá sentado fazendo grave de fome não tem nada".

Eis suavidade dos crentes e descrentes em outra - moral - diversa.

Pois eis recomeço. E retomado ao presente.

Ao fim, comentou com o já bem humorado delegado: Bastião Bento vai querer entender a moral desse sistema Bancário. Bastião Bento levou documentos para mostrar que recusava ofertas para lavagens de dinheiro [em arquivo: e-mails, bancos da Africa/Burquina, milhões de dólares, prometidas transações clandestinas, destinos pela internet, etc]. Evidentemente concordou o delegado com a interdição da alternativa para se atender ao sistema bancário atual]. Pois claramente explícito os dedos cruzados sob sorridente expressão.Contou afinal o delegado também parte de sua vivência pessoal quanto ao desmonte dos juros no tempo como experiência bem sucedida pelo tempo. Depois de lembrar que melhor seria a ação política, ainda lembrou sorridente o próprio delegado, quanto ficaria tentar descrente e “tantã” [junto aos ouvidos, dedos circulavam em vão]: "tentar entender". E via-se no rosto pelo agrado, o manifesto aprovado. Sendo suave o pensamento restante pela moral do sistema bancário expressa em carta protocolada [Ag. 0205-4 em 04/06/2009].

E leva junto a carta que deixou protocolada. E depois, pela lógica associada esperava poder melhor compreender a lógica desse mundo. Qual seria a teoria de valor dessa gente? Alguém poderia explicar? E Bastião Bento pediu o endereço do Delegado quem primeiro atendeu: pois a ele, em homenagem queria entregar cópia do volume encadernado que já entregara à Polícia Federal, junto com os documentos que ajudavam Bastião Bento pelo requerimento e pela empreitada. Afinal, o que o Banco do Brasil (banco 01) tem a esconder de Bastião Bento "pra modi" esse entender, publicar e comentar nos "brogui" e pendurar no painel, na porta de casa (Painel público. "Para o Povo Saber", uai). Bastião Bento só quer resposta e entender a lógica desse sistema [bancário].
Mais não disse e declarou.

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